Hoje é segunda-feira, 30 janeiro de 2023
Fronteira TV
  • FronteiraVip
  • Internacional
  • Turismo
  • Cidades
  • Alto Solimões
  • Educação
  • Esportes
  • Contato
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • FronteiraVip
  • Internacional
  • Turismo
  • Cidades
  • Alto Solimões
  • Educação
  • Esportes
  • Contato
Sem resultados
Ver todos os resultados
Fronteira TV
Sem resultados
Ver todos os resultados
Baixe nosso App - iOS Em Breve
Home Saúde

Relatório avalia efeitos da fumaça na saúde de moradores da Amazônia

Marcelo Bhacana Por Marcelo Bhacana
26/08/2020
Categoria: Saúde
0
Relatório avalia efeitos da fumaça na saúde de moradores da Amazônia

Foto: G1 Globo

0
Visualizações
Compartilhe no WhatsAppCompartilhe no TelegramCompartilhe no FacebookCompartilhe no Twitter
 Por Dayana Vitor – Brasília

Duas mil cento e noventa e cinco hospitalizações por doenças respiratórias em 2019, na Amazônia Legal, podem estar relacionadas às queimadas. A maioria das pessoas internadas, cerca de 1 mil, tinha mais de 60 anos; e outras 500 eram crianças de até 1 ano de idade. O período de internação durou em média três dias.

Além dessas vítimas da fumaça que precisaram de cuidados hospitalares, apenas em agosto do ano passado, cerca de 3 milhões de pessoas, em 90 municípios da Amazônia, foram expostas a níveis de poluição do ar acima do limite recomendado pela OMS – Organização Mundial da Saúde. No mês seguinte, em setembro, esse número pulou para 4,5 milhões de pessoas, em 168 municípios.

Esses são os principais dados do relatório “O Ar é Insuportável: Os impactos das queimadas associadas ao desmatamento da Amazônia brasileira na saúde”, divulgado nesta quarta-feira(26) pelo IPAM – Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, em conjunto com o Instituto de Estudos para Políticas de Saúde e a Human Rights Watch.

O diretor executivo do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde, Miguel Lago, explica como as instituições chegaram às conclusões do relatório.

Segundo as instituições, a partir de dados do Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais foi possível verificar que, em 2019, o desmatamento na Amazônia aumentou 85%, em comparação ao mesmo período de 2018; mas nem todas as áreas sofreram queimadas.

A diretora de Ciência do IPAM, Ane Alencar, acredita que esse fato pode proporcionar o aumento de incêndios agora em 2020.

A Rádio Nacional procurou o Ministério do Meio Ambiente e da Saúde para se posicionarem a respeito das conclusões do relatório. A assessoria do Ministério do Meio Ambiente informou que o Conselho Nacional da Amazônia, ligado à Vice-Presidência da República, é o responsável por ações de combate a incêndios na região. Até o fechamento desta reportagem, não conseguimos falar com o Conselho.

Já o Ministério Saúde informou que vai analisar o relatório, mas garantiu que, por meio do programa VIGIAR, monitora diariamente a situação das queimadas. Informou também que, em breve, vai publicar uma Diretriz Nacional para Atuação da Vigilância em Saúde Ambiental em Situação de Queimadas e orientações para a população de locais impactados.

Tags: Amazôniafumaçasaúde
Notícia Anterior

Covid-19: vacina russa é apresentada em comissão da Câmara

Próxima Notícia

PEC do Fundeb é promulgada em sessão do Congresso

Próxima Notícia
PEC do Fundeb é promulgada em sessão do Congresso

PEC do Fundeb é promulgada em sessão do Congresso

  • Quem Somos
  • Política de Privacidade
  • Contato

© 2012-2022 Fronteira TV - Todos os Direitos Reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Fronteira
  • Internacional
  • Turismo
  • Cidades
  • Alto Solimões
  • Educação
  • Esportes
  • Contato

© 2012-2022 Fronteira TV - Todos os Direitos Reservados.