Hoje é quinta-feira, 26 janeiro de 2023
Fronteira TV
  • FronteiraVip
  • Internacional
  • Turismo
  • Cidades
  • Alto Solimões
  • Educação
  • Esportes
  • Contato
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • FronteiraVip
  • Internacional
  • Turismo
  • Cidades
  • Alto Solimões
  • Educação
  • Esportes
  • Contato
Sem resultados
Ver todos os resultados
Fronteira TV
Sem resultados
Ver todos os resultados
Baixe nosso App - iOS Em Breve
Home Saúde

Estudo brasileiro: corticoide reduz gravidade de efeitos da covid-19

Marcelo Bhacana Por Marcelo Bhacana
03/09/2020
Categoria: Saúde
0
Covid-19: “Podemos ter mais de 1 milhão de doses de vacina”

Teste 'drive-thru' para coronavírus

1
Visualizações
Compartilhe no WhatsAppCompartilhe no TelegramCompartilhe no FacebookCompartilhe no Twitter

Pesquisa feita por um grupo de hospitais e institutos de pesquisa brasileiros mostrou que o uso do antiinflamatório corticoide dexametasona diminui os dias com respiração artificial em pacientes adultos hospitalizados com síndrome respiratória aguda grave causada pela covid-19. O estudo foi publicado hoje (2) no periódico científico Journal of the American Medical Association (Jama).

Segundo a pesquisa, o número de dias fora do respirador artificial foi maior nos pacientes tratados com dexametasona (média de 6,6 dias) do que no grupo controle (média de 4 dias). O aumento de tempo fora do respirador artificial significa menor risco de complicações decorrentes da permanência nas unidades de tratamento intensivo (UTI), liberação de leitos e economia de recursos humanos e financeiros.

A pesquisa foi realizada pelo grupo Coalizão Covid-19 Brasil, formado pelo Hospital Israelita Albert Einstein, HCor, Hospital Sírio-Libanês, Hospital Moinhos de Vento, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Beneficência Portuguesa de São Paulo, Brazilian Clinical Research Institute (BCRI) e Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet).

O estudo ocorreu de 17 de abril a 21 de julho. Participaram 299 pacientes com síndrome respiratória aguda grave causada pela covid-19, submetidos a ventilação mecânica (respiração artificial) em 41 UTIs brasileiras.

Por meio de sorteio, os pacientes receberam dexametasona e suporte clínico padrão (151 pacientes) ou apenas suporte clínico padrão (no grupo de controle, com 148 pacientes). A dexametasona foi usada por via endovenosa na dose de 20 miligramas (mg) durante 5 dias e 10 mg durante 5 dias.

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a aplicação clínica da dexametasona é frequente, principalmente pelos efeitos anti-inflamatórios. Porém, sua ação pode provocar vários efeitos colaterais, os mais comuns a elevação da glicose do sangue, aumento da pressão arterial, ganho de peso, inchaço e, com uso prolongado, osteoporose e insuficiência suprarrenal.

De acordo com a pesquisa brasileira, não foi detectada evidência de risco maior no tratamento com dexametasona em relação a novas infecções, alterações da glicose e outros eventos adversos sérios. A droga, no entanto, só deve ser tomada por recomendação médica.

Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil – São Paulo
Tags: corticoideCovid-19Estudo brasileiro
Notícia Anterior

UBS Fluvial leva atendimento médico a comunidades ribeirinhas de Benjamin Constant

Próxima Notícia

Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 95 milhões

Próxima Notícia
Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira prêmio de R$ 170 milhões

Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 95 milhões

  • Quem Somos
  • Política de Privacidade
  • Contato

© 2012-2022 Fronteira TV - Todos os Direitos Reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Fronteira
  • Internacional
  • Turismo
  • Cidades
  • Alto Solimões
  • Educação
  • Esportes
  • Contato

© 2012-2022 Fronteira TV - Todos os Direitos Reservados.